Depois de Happiness (Darwin) e Beleza Americana (Nietzsche) cá está a terceira grande machadada na família, na instituição casamento e no idílico subúrbio americano (Freud). É um belo filme que peca por ter uma voz narrativa pastosa e insípida, que não acrescenta nada ao que já sabemos e que desaparece como aparece. Tem grandes interpretações de Winslet, Haley e Emmerich (o condutor da camioneta que vai ofender Haley) tem…Jennifer Connely. Pecados Íntimos vê-se muito bem.
Whitaker brilhante num filme em que o argumento é meio saltitante e em que a loucura de Idi Amim não bem explorada, melhor, não é explorada o suficiente. Há a fuga para a frente de colar o filme a África, às vicissitudes dos governos locais e aos costumes e problemas do Ruanda e perde-se a oportunidade de criar um belíssimo filme. Traz de volta Gillian Anderson (Scully), muito mais magra, e tem um Whitaker genial. O Filme, O Último Rei da Escócia, é mais ou menos, mas vê-se.
Há 10 horas