De vez em quando é bom parar. Descomprimir dos livros pesados em que, toda, a atenção é necessária. E quando isso acontece, entra em cena Júlio Verne. É uma escrita que já não existe. A importância da fisionomia da definição do carácter das personagens, a honra, a “palavra”....já não existe. E por isso, e por ser leve, é um óptimo autor para, lendo, descomprimir da leitura.
Agora li Miguel Strogoff. Aventura épica do mensageiro do czar, de uma coragem assombrosa, e da sua luta contra o tempo, Sibéria e tártaros. Muito fixe, o termo é mesmo este...fixe!!! (termo juvenil...claro). Valeu a pena....Júlio Verne, dentro do estilo, é muito bom.