terça-feira, dezembro 21, 2010

A (minha), improvável, canção de Natal...




BOM NATAL e "don't stop the laugh, the scream and the dream, 'till the neighbours call the cops"


Ps - os sininhos no ínicio são natalícios....ao menos isso!!

terça-feira, dezembro 07, 2010

Gostar de paixão.

Porque se falou ontem desta música na Bones, porque vem aí o Natal, porque adoro, de paixão..daí o título do post, esta música e porque estava para a meter aqui há imenso tempo....



Ps: a voz,ao vivo, é igual à do disco.

terça-feira, novembro 30, 2010

domingo, novembro 21, 2010

Voltando a Virgem Suta

terça-feira, novembro 02, 2010

?????????

terça-feira, outubro 05, 2010

De volta onde nunca devia ter saído*...

* - apesar de só ter saído por motivos técnicos. A música já não se conseguia meter a tocar, quanto mais ouvir. Agora voltou. Nunca mais sai. É para ficar.

sábado, setembro 25, 2010

terça-feira, setembro 14, 2010

sexta-feira, setembro 10, 2010

BRMC @ Aula Magna a 8 de Novembro

ALELUIA!!! ALELUIA!!! ALELUIA!!!



quinta-feira, junho 10, 2010

segunda-feira, abril 19, 2010

(nova vaga) GOSTO!!!! (ou: Vou ser fiel sem me cansar)


Foge Foge Bandido, Borboleta



Virgem Suta, Toma Conta Desta Tua Casa



B Fachada, Estar à Espera ou Procurar



Foge Foge Bandido, Canção da Canção Triste

sexta-feira, janeiro 22, 2010

Resumo da Década (VI): Livros

A escolha de melhor livro, editado na década passada, que li é complicada e muito difícil (especialmente quando a maior parte dos livros que leio são de autores mortos!!). Mas a escolha recaiu em À Espera, de Ha Jin. É excelente. Excelente. É uma história do amor e …a banalidade fica por aí. Retrata a história de Lin Kong, Manna Wu e… da mulher de Lin Kong. É mágico na forma, contida, como descreve a honra, o amor e o dever. É um livro que apenas aparentemente é simples. É subtil, certeiro e complexo. Parece um livro de faz de conta: faz de conta que é leve, faz de conta que é um romance, faz de conta que é uma declaração politica, faz de conta que é só aquilo que está escrito. É uma obra-prima.

Não consigo fazer um pódio. Há uma série de livros escritos esta década que valem a pena mencionar por serem magníficos: vou começar pelo mais recente que li, Bestas de Lugar Nenhum, o impressionante livro de estreia de Uzodinma Iweala, depois não posso deixar de referir os seguintes: Travessuras da Menina Má, o mais recente de Llosa, a Boda do Poeta, do chileno Skarmeta, Fantasma de Anil, de Ondaatje, O Mar, de Banville, Sábado, de Ian McEwan, O Assassino Cego, o difícil mas excelente livro de Atwood, O Interprete de Enfermidades, a excelente primeira obra de Jhumpa Lahiri, Shalimar o Palhaço, do brilhantebrilhantebrilhante Salman Rushdie, Middlesex, de Eugenides, A Estrada, livro espantoso, espantoso!, de Cormac McCarthy, O Mesmo Mar, o belissimo livro de Amos Oz, e a Mancha Humana, o ultimo grande livro de Philip Roth. Estes foram dos melhores que li, daqueles que ficam na cabeça e prometem perdurar por tempos e tempos. Deve haver outros, de certeza que me estou a esquecer de livros incriveis mas, como disse no primeiro dos resumos, quando me lembrar vou acrescentando.

Contudo há que dizer que esta década foi, também, a década que me apaixonei pelas obras de autores não russos. Dostoievski, Tolstoi, Tchekov e Gogol já me tinham conquistado, mas esta foi a década em que descobri, aprofundei e enamorei-me pelas obras de Don DeLillo, J.M.Coetzee, Robert Wilson (Javier Falcon é um guilty pleasure!!!), Phillip Roth, Mário Vargas Llosa (o sargento Lituma é espectacular), John Updike (a saga Coelho e não só), Salman Rushdie (Filhos da Meia-Noite colou-se a Crime e Castigo como livro de uma vida), Pamuk e Flannery O’Connor. Apetece-me dizer também que começo a ter vontade de ler mais e mais de Buzzati, McCarthy, Murakami, Le Clezio, Oz e Ondaatje.