Cidade onde não chove, rodeada pelos Andes (foto 2) e por três vulcões magníficos: O Chachani (Manna Wu – foto 2 e 5), o Pichu Pichu e o, perfeito e lindo, El Misti (foto 3). Tem uma zona nova muito feia e uma zona histórica incrível, construída na rocha vulcânica Sillar (fotos 4 e 5). Esta zona histórica é um misto de arte colonial com arte crioula e índia. Uma integração linda, e exemplar, de técnicas e características europeias com locais. Assim encontramos, além da beleza natural, vulcões e Os Andes, que a rodeia, museus (com a “juanita”, uma rapariga que foi sacrificada pelos Incas e que se encontra quase perfeitamente conservada, apesar de ser pouco digno…parece-me - foto 6), arcos, mansões, claustros, mosteiros, o Monesterio de Santa Catalina (fotos 7,8 e 9) é a coisa mais bonita do peru
(depois do Machu Picchu, claro…mas este está noutro campeonato), paraíso para os bons fotógrafos e maravilhoso na diferença de cores e…a capela sistina da América do Sul crioula/índia (foto 10). Contudo tem um senão, de século a século tem um grande tremor de terra que quase a destrói (a Catedral já caiu algumas vezes)….e foi lá que o tremor de 7.9 me apanhou, mas felizmente pareceu uns 4.0. Também é local de boa comida,
Ceviche,
Chupe de Camarones,
Rocoto Relleno e de festas, sendo que os locais, vestidos de forma típica (fotos 11, 12, 13 e 14), gostam, visivelmente, das festejar (a Plaza Maior à noite tem espectáculos e está sempre cheia de gente – foto 15). Arequipa é a
Ciudad Blanca e merece tal distinção. É linda é tão diferente, do Peru e de tudo, que até tem a própria bandeira (foto 1) e hino.
(de cima para baixo: bandeira de Arequipa, os Andes (Chachani), El Misti, Chachani com La Catedral, Plaza de Armas e La Catedral, Juanita (postal), Monesterio de Santa Catalina (x’s 3), Capela San Ignácio, Arequipeños (x’s 4), Plaza de Armas à noite com Arequipeños)